segunda-feira, 5 de outubro de 2009

imagem modificada pelo gimp


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imgem feita com grafite e modificada pelo gimp


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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

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Ciberespaço


Ciberespaço

O cenário do ciberespaço é construído por Lévy a partir das tecnologias digitais de informação e comunicação em redes criadas no início dos anos 80, que se tornaram um fenômeno econômico e cultural: redes mundiais de universitários e pesquisadores, redes empresariais, correios eletrônicos, comunidades virtuais e outras. Baseando-se na cooperação anarquista de milhares de centros informatizados no mundo, a Internet tornou-se o símbolo desse novo meio e comunicação e produção cultural: “em 1994, mais de 20 milhões de pessoas, essencialmente jovens, estavam ‘conectados’”.
Nesse sentido, poderíamos estar vivendo “um desses momentos extremamente rara em que uma civilização inventa a si própria, deliberadamente” por isso o autor considera urgente destacar os aspectos civilizatórios ligados ao surgimento da multimídia: novas estruturas de comunicação, de regulação e de cooperação, linguagens e técnicas intelectuais inéditas, modificação das relações de tempo e espaço etc. Escolhas políticas e culturais fundamentais abrem-se diante dos governos, dos grandes atores econômicos, dos cidadãos. Não se trata apenas de raciocinar em termos de impacto. Mas também em termos de projeto . Para Lévy esse projeto seria coletivo, representando a oportunidade para o exercício de um novo humanismo, que inclui e amplia o conhece-te a ti mesmo (do Oráculo de Delfos, notabilizado por Sócrates) para um aprendamos a nos conhecer para pensar juntos, e que generaliza o penso, logo existo (de descartes) em existimos eminentemente como comunidade (que, por sua vez, reflete a visão cosmopolítica de Kant).
É com este quadro de referência que Lévy coloca, a nosso ver, sua inteligência coletiva no âmbito das utopias planetárias, com o argumento de que em decorrência do desenvolvimento dos meios eletrônicos de comunicação “em pouco tempo, teremos passado... de uma humanidade a outra”, de modo a sugerir a hipótese da emergência de um novo espaço antropológico.

Inteligencia Coletiva


Para Refletir


“a inteligência coletiva não é um conceito exclusivamente cognitivo.
Inteligência deve ser compreendida aqui como na expressão ‘trabalhar em
comum acordo’ ... Trata-se de uma abordagem de caráter bem geral da vida
em sociedade e de seu possível futuro. ... Essa visão de futuro organiza-se
em torno de dois eixos complementares: o da renovação do laço social por
intermédio do conhecimento e o da inteligência coletiva propriamente dita”.

Tecnologia um Mundo em sua mão


Navegando pela Internet



A tecnologia e a Sociedade



Os estudos debatem há tempos às fronteiras entre ciência e tecnologia. Pela definição clássica tecnologia é a aplicação prática do conhecimento cientifico em produtos e processos utilizados para a solução de problemas do dia a dia. Enquanto a ciência busca compreender o mundo natural, a tecnologia usa das forças e dos elementos que atuam nesse mundo ou controlar suas manifestações. Se a ciência é movida, pela curiosidade humana, a tecnologia avança impulsionada pelas necessidades da sociedade. Entretanto a tecnologia não é um subproduto da ciência e no decorrer da história, desenvolveu-se em grande parte independente dela.
Mas, a partir da era das grandes navegações, a combinação de ciência e tecnologia mostrou ser capaz de render muito na conquista de colônia e no enriquecimento das nações.
Desde então, cientifica e tecnológica estão intimamente entrelaçadas uma sempre alimentando a outra. A historia da astronomia é um exemplo disso. No início do século XVII a tecnologia inovadora do telecóspio nas mãos de Galileu deitou por terra toda uma concepção de cosmo que datava da Antiguidade e comprovou o modelo heliocêntrico de Copérnico. Do mesmo modo, a invenção e o aperfeiçoamento do microscópio, nos séculos XVI e XVII, revelam o mundo até então invisível às células e dos microorganismos. No sentido inverso, ao descobrir que os microorganismos são os responsáveis pela fermentação, Louis Paster desenvolveu a tecnologia da pasteurização, no século XIX a historia registra várias épocas de explosão tecnológica como o Renascimento e a Revolução Industrial. Porem nada se compara ao período que começa no século XX. No ultimo século, a humanidade testemunhou mais avanços tecnológicos do que nos 5 mil anos anteriores. Invenções como o avião, as naves interplanetárias, a eletrônica e a microeletrônica, os antibióticos os alimentos trangênicos e os exames de DNA criaram uma nova sociedade que, de um lado, vive com facilidades jamais imaginadas e, de outro, coloca em risco o meio ambiente e sua própria existência.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Tela modificada com o programa do gimp
Tela modificada com o programa do gimp
Tela modificada com o programa do gimp
Tela modificada com o programa do gimp
Outras telas moficadas pelo programa do Gimp
Tarefa do Gimp

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Cibercultura Pierre Lévy 1999.

Pierre Lévy é um otimista, como ele mesmo faz questão de dizer, com todas as letras, logo no início de Cibercultura: "me consideram geralmente um otimista; têm razão".
Por vezes beirando as raias da ingenuidade - como quando afirma que mesmo o leitor inexperiente pode, "em poucas horas", aprender a navegar na Web com relativa autonomia (p. 99) - ou da irresponsabilidade - quando diz que nenhum governo ou empresa previu o desenvolvimento das tecnologias informáticas e da Internet, resultante do espírito de visionários movidos pela "efervescência de movimentos sociais e de práticas de base" (p. 29) - tal otimismo pode ser compreendida, considerando os interlocutores a quem ele tenta dar respostas. Pois não se trata aqui de avaliar os efeitos da exclusão do mundo da cibercultura. Eles existem, diz, mas a Internet tampouco é a promessa de solução mágica de todos os problemas culturais e sociais do planeta. O intelorável seria negar o crescimento da cibercultura e seu caráter vanguardista, fruto de um "movimento internacional de jovens ávidos por experimentar novas formas de comunicação". É nesse movimento, e não no comércio eletrônico, nos "portais" criados por provedores de acesso e conteúdo, nos mecanismos de regulação da Internet, que está a essência da cibercultura para o autor.
Quanto mais pessoas tiverem acesso à Internet (ao ciberespaço), mais se desenvolverão novas formas de "sociabilidade", maior será o grau de apropriação das informações por diferentes atores, que poderão modificá-las segundo seus próprios valores (culturais, estéticos), difundindo-as por sua vez de uma nova maneira. Por isso, para Lévy, o fato de o ciberespaço mundializar o consumo (de produtos e de informação) não é sinônimo de dominação. Pelo contrário, a característica principal desse novo meio de comunicação é que quanto mais universal, menos "totalizante" (ou totalitário). Daí a cibercultura ser herdeira da filosofia iluminista do século XVIII, pois incentiva o debate e a argumentação, retomando e aprofundando os antigos ideais de "emancipação e exaltação do humano" (p.256).
O ciberespaço é universal pelo fato de se basear na escrita, suporte fundamental de registro e difusão do saber, que permitiu, há seu tempo, a generalização e universalização da ciência e da religião. Nesse sentido, ele se opõe ao rádio e à televisão, meios orais, em que a informação é volátil, e que não permitem, ao contrário do primeiro, uma "real" reciprocidade entre seus participantes. Além disso, prossegue, o ciberespaço é "não totalizante" porque nele o saber se constrói pela interação entre os participantes.
Tal deslumbramento, e as contradições que dele necessariamente emanam, quase nos impedem de ver algumas proposições interessantes que, no entanto, o texto de Lévy oferece. Como, por exemplo, no capítulo III, o entendimento da noção de "virtual" não como aquilo que se opõe ao "real", mas ao "atual". O virtual é, portanto, o que existe potencialmente, como uma informação que se encontra em alguma parte da rede (fisicamente estocada num servidor), podendo ser recuperada de qualquer ponto e a qualquer momento, ainda que num dado instante não faça parte do repertório do leitor. "Virtual" e "atual" são, pois, dois modos diferentes do "real".
Mais adiante, também, a noção de que são os "dispositivos informacionais e comunicacionais" (mundos virtuais, informação em fluxo, comunicação todos a todos), e não a simples mistura de texto, imagens e sons (multimídia), os verdadeiros suportes das mudanças culturais trazidas pela internet. Ou seja, não é tanto a representação da informação, mas o modo de relação entre as pessoas que impulsiona as transformações. O que não impede Lévy de atribuir papel central à idéia (interessante, mesmo que duvidosa) de que a hipertextualização de documentos conduz à mistura e à indissociação das funções de leitor e autor. "Tudo se passa como se o autor de um hipertexto constituísse uma matriz de textos potenciais (grifo do autor), sendo o papel dos navegadores o de realizar alguns desses textos, fazendo funcionar, cada um à sua maneira, a combinação entre os nós" (p.69).
De fato, diferentemente do papel, o texto digital permite passar de um documento a outro, de uma linguagem a outra, de um autor a outro, de maneira muito rápida, quase automática, dependendo da situação. Os percursos de leitura tornam-se, portanto, ainda menos previsíveis que no papel. Pelo menos potencialmente. Resta confirmar se o suporte digital incentiva realmente uma leitura não linear.
O fato de hoje os leitores reproduzirem os esquemas "tradicionais" de leitura, imitando os processos com os quais estão acostumados, que conhecem melhor e que, portanto, lhes dão mais segurança, não é motivo para excluir a primeira hipótese. Afinal, apenas com o tempo se poderá avaliar que novos hábitos de leitura foram criados com o hipertexto digital. Não se deve menosprezar, contudo, os resultados das pesquisas que vêm sendo realizadas por psicólogos, lingüistas, informatas, comunicólogos, e que apontam muito freqüentemente a dificuldade dos leitores em lidar com hipertextos. Para Lévy, no entanto, nada disto parece preocupar. A tendência é clara e nitidamente favorável à participação ampla e coletiva na construção de um novo mundo, de uma "comunidade mundial". Será?
Para pesquisar
http://pt.shvoong.com/tags/cibercultura/
http://www.bocc.ubi.pt/~bocc/pag/mattoso-guilherme-webjornalismo.pdf

terça-feira, 1 de setembro de 2009

SimoneHebraico: aquela que tudo ouve. -- Aquela que ouve

Nomes começam com a letra "S":Você sabe perfeitamente o que quer da vida... e sempre consegue chegar lá! Tem a maior habilidade para envolver as pessoas que podem ajudá-la a tocar seus planos e não se importa nem um pouco em fazer um "teatrinho" quando necessário. Sua sensualidade não passa despercebida, e você aprendeu a usar essa arma muito bem. Principalmente entre quatro paredes. O perigo é se tornar muito dominador (a). -- Sabe o que quer da vida, e também como chegar lá. Tem grande habilidade para envolver as pessoas que podem ajudá-lo a tocar e realizar seus projetos, não se importa em ter que usar um teatrinho quando necessário. Possui uma sensualidade que não passa despercebida por ninguém, e aprendeu a se valer desta arma. Principalmente entre quatro paredes. Mas tome cuidado pois é um grande perigo se tornar dominador demais

http://www.animakut.com/significado-dos-nomes/nomes-com-letra/s

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Pensando na Cibercultura

A cibercultura é definida por Pierre Lévy como “o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos, de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço” (Lévy, 1999, p.17). De acordo com o autor, ciberespaço “..é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo” (Ibidem, p.17).
Segundo Lemos (2009), “a “..civilização do virtual está imersa nesse processo simbiótico entre o homem e a técnica. “O processo de conversão do mundo em dados binários através das novas tecnologias do virtual, atravessa todos os aspectos da cultura contemporânea (educação, economia, política, lazer, etc.)” (pág. 4). Em outras palavras, a nova geração já é diferente da geração anterior, por influência das novas tecnologias. É difícil imaginar o mundo sem a Internet (Word Wide Web). Somos a civilização do virtual, não apenas por inventar, mas também por legalizar e tornar a realidade virtual algo real.
A relação entre cultura, tecnologia e sociedade são algo intrínseco. De acordo, com Lévy, deveríamos pensar que as tecnologias são produtos de uma sociedade e de uma cultura e que a diferença entre elas é apenas conceitual. “As verdadeiras relações, portanto, não são criadas entre “a” tecnologia (que seria a ordem da causa) e “a” cultura (que sofreria os efeitos), mas sim entre um grande número de atores humanos que inventam, produzem, utilizam e interpretam de diferentes formas as técnicas” (Lévy, 1999, p. 23).
Sendo assim, devemos analisar a relação da educação com a cibercultura destacando a velocidade de surgimento e de renovação dos saberes e savoir-faire, bem como o ciberespaço que suporta tecnologias intelectuais que amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas, tais como, memória, imaginação, raciocínio, etc.
È possível perceber que as novas tecnologias favorecem as novas formas de acesso à informação, por meio da navegação por hiperdocumentos, pesquisa através de diversos mecanismos, simulações, comunicação em rede, entre outros.
De acordo com BURGOS (2009), os discursos que davam destaque aos prejuízos dos novos padrões virtuais eram improdutivos e muitas vezes ideológicos. “Isso, porque, em essência, os usos da internet são... esmagadoramente instrumentais e estreitamente ligados ao trabalho, à família e á vida cotidiana”.
Uma das características que surgem nesse novo contexto virtual é a inteligência coletiva, que é definida por Lévy como sendo a utilização otimizada dos dispositivos digitais como a comunicação interativa e comunitária. E o ciberespaço é um dos suportes da inteligência coletiva, criando condições para seu próprio desenvolvimento, por meio do fornecimento de um ambiente propício. “O ideal da inteligência coletiva passa, evidentemente, pela disponibilizarão da memória, da imaginação e da experiência, por uma prática banalizada de troca dos conhecimentos, por novas formas de organização e de coordenação flexíveis e em tempo real”.
De acordo com Lévy (1999):
“a grande questão da cibercultura, tanto no plano de redução dos custos como no do acesso de todos à educação, não é tanto a passagem do “presencial” à “distância”, nem do escrito e do oral tradicionais à “multimídia”. È a transição de uma educação e uma formação estritamente institucionalizadas (a escola, a universidade) para uma situação de troca generalizada dos saberes, o ensino da sociedade por ela mesma, de reconhecimento autogerenciado, móvel e contextual das competências”
Segundo Lévy (1999): “Com esse novo suporte de informação e de comunicação emergem gêneros de conhecimentos inusitados, critérios de avaliação inéditos para orientar o saber, novos atores na produção e tratamento de informações”.
Em suma, a cibercultura e o ciberespaço oferecem, entre tantas oportunidades, a possibilidade de se concretizar uma nova forma de educação: a modalidade de Ensino à Distância, que possibilita a ampliação de acesso de muitos brasileiros a cursos de nível superior, entre outros, com um custo menor do que os observados nos presenciais.

domingo, 23 de agosto de 2009

Amor na Internet por MSN

Preciso comprar uma Antena Via Rádio
Para me conectar via internet
Entrar no MSN, Chat e viajar, imaginar.
Que meu amor está lá virtual
Esperando-me num bate papo irreal

E me chamando para me ver na webcam
E com um click
ADD ele e ligo a cam
E fico neste papo virtual
Por horas, mando beijos, pergunto como estas,
Uso os emotions e dou um enter

Mas para infelicidade dos meus internautas tenho que blogar
Elaboro textos de tecnologia
Salvo no Word em meus documentos e mando

E eles ficam a me chamar (Bis)

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Pitty - Admirável Chip Novo


Pane no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluído em lugar de articulação

Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico, é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado
Mas lá vêm eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste e viva

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga...
Não senhor, Sim senhor (2x)

Pane no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluído em lugar de articulação

Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico, é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado
Mas lá vem eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste e viva

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga...
Não senhor, Sim senhor (2x)

Mas lá vem eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema.


Pitty - Na Sua Estante


Te vejo errando e isso não é pecado,
Exceto quando faz outra pessoa sangrar
Te vejo sonhando e isso dá medo
Perdido num mundo que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar ao menos mande notícias
Cê acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar

Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante

Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se
curam
E essa abstinência uma hora vai passar...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Texto Colaborativo

As Novas Tecnologias (NT) já fazem parte da vida de muitos jovens brasileiros, porém, a maioria dos professores de Arte, não as incorporou em seu dia a dia e muitos ainda não sabem como usa-las. É necessário e urgente prepara-los para a utilização das Novas Tecnologias no uso do aprendizado de Arte. Por necessidade própria, por evolução social, por já fazerem parte da vida dos seus alunos, para aperfeiçoar resultados com relação ao ensino de Artes e mesmo por representarem à possibilidade de uma nova linguagem de expressão artística Mesmo que o profissional, enquanto produtor artístico, não se expresse usando as NT, como orientador deve conhecê-las, para além de entender o universo em que seus alunos trabalham e pensam, ampliar seu conceito de sala de aula, de espaço e tempo e de comunicação visual educação, Arte-Educação, Novas Tecnologias, Aprendizagem de Professores.
A prática pedagógica em Arte pressupõe uma relação entre teoria e prática. Pensando no desenvolvimento tecnológico das últimas décadas, as NT trazem uma infinidade de recursos aos professores de Arte. Pensar as NT e o Ciberespaço a serviço da educação é a proposta para conscientização da relevância do tema.
No Brasil, falar em novas tecnologias de informação e comunicação, sobretudo aplicada à educação, pode parecer uma utopia para a maioria da população que sobrevive com dificuldades, tornando o computador um objeto fora da sua realidade. cursos de Educação Artística, incluindo matérias como Multimídia e Internet se mostra necessária. Importante também é pensar no conteúdo proposto dessas matérias. Não podemos esquecer que, além de explicar o funcionamento e a utilidade prática de softwares comumente usados na vida do futuro professor, são necessárias novas práticas que reconheçam o aprendiz em sua multidimensionalidade e que favoreçam as aprendizagens individuais e coletivas com novas formas de acesso à informação, novas maneiras de pensar e processar a construção de conhecimentos.
Pensando no ensino de Arte com uso do computador e sendo uma das funções da arte na sociedade contemporânea a de propor novos pensamentos, ampliar as leituras e descondicionar, e concordando que o valor da arte para a sociedade está na necessidade de satisfação, faz-se necessário, antes de pensar em equipar escolas, o que me parece à preocupação da maioria, equipar "cabeças", no sentido de entendimento dessa nova proposta de dialogo e de ação.
A essência do pós-modernismo é a digitalização do social baseada nas características binária da linguagem computacional, ou seja, o dia-a-dia pós-moderno é repleto das referências binárias 0/1 dos computadores. Acorda-se ao som de rádio-relógio e microondas são peças indispensáveis no cotidiano da população.
Pensa-se em linguagem hipertextual [Lévy, 1984], enfim, vive-se numa sociedade tecnológica, porém, quando se entra no campo das artes, o que parece é que se quer negar a existência da tecnologia!
Mesmo quando se ouve um CD, ou se digita um poema, a maioria das pessoas pensa nessas atividades, essencialmente artísticas, por lidarem diretamente com a sensibilidade humana, como atividades fora do espectro artístico.
Questionamos: Estará um professor de arte-educação capacitado para, minimamente, avaliar de forma adequada essa expressão artística e orientar seu aluno se ele mesmo não conhece as possibilidades de expressão na área?

Com a disseminação da modalidade de ensino a distância via Web, os profissionais de Educação em Artes encontram-se, agora, inseridos em um universo repleto de inovações tecnopedagógicas. Suas práticas e usos têm demandado novas competências, conhecimentos diversos e ferramentas adequadas ao desempenho de suas atividades didáticas.
A avaliação, como um dos pilares do processo ensino-aprendizagem, especialmente em ambiente virtual, tem demandado metodologias, estratégias e recursos voltados para essa modalidade de ensino usando tecnologias interativas no sentido de atender melhores seus propósitos.
Se, no espaço físico da sala de aula presencial, a avaliação de aprendizagem já não é considerada uma tarefa tão simples, no ambiente on line os cuidados tornam-se redobrados e desafiadores.
Levantamentos e procedimentos metodológicos preliminares para propor uma ferramenta como modelo de referência de ajuda à elaboração de exercícios, testes e avaliações para Educação a Distância via Web, com o intuito primordial de instrumentalizar professores e profissionais que lidam com a produção de material didático digital.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

As novas tecnologias e a sociedade



As novas tecnologias apresentam diversos prós e contras com relação à sociedade, sendo muitas delas benéficas. No entanto, em outra ótica, não podemos deixar de observar um lado sombrio e perverso que se esconde por trás deste maravilhoso avanço tecnológico.
O desenvolvimento tecnológico vem deixando há muito todos boquiabertos com as inovações do mercado tecnológico. É devido a este desenvolvimento que temos acesso à informação de uma maneira extremamente rápida. Como num passe de mágica podemos ter acesso a textos contidos em qualquer canto do globo desde que faça parte da rede mundial de computadores.
Com o advento da Internet, passou-se a ter acesso a bancos, supermercados, restaurantes, farmácias, entre muitas outras facilidades do cotidiano, sem sair de casa. Todavia não se pode deixar de observar o lado negativo destas novas tecnologias e facilidades. O lado que contribui com a segregação do homem. Enquanto a tecnologia barateia os custos do deslocamento da informação para o usuário doméstico, as grandes empresas também se utilizam desta mesma benesse, o que pode acarretar em uma força que age em detrimento da sociedade.
Nesta análise não se pode pensar apenas na máquina da unidade de produção, que faz muitas vezes mais rápido o mesmo serviço que o ser humano, que por conseqüência desta perde o emprego. Há de serem considerados os prejuízos trazidos de uma maneira muito mais ampla.
Não deve ser esquecido que as novas tecnologias fazem parte de um processo muito maior que é a globalização. Considerando este mesmo processo é sábio afirmar que as novas tecnologias contribuem e muito para a segregação dos mais pobres, a qual a globalização propaga.
Esta mesma tecnologia, que serve para tantas coisas úteis no dia-a-dia, também serve como facilitadora da mobilidade do capital, e, por conseqüência disso, da própria empresa, que emprega centenas de habitantes de uma determinada cidade. Quando vislumbra que pode haver mais lucros em outro local, abandona facilmente esta região, tendo como base de mobilidade a mesma tecnologia facilitadora da mobilidade de informação.
Por certo que não se pode renunciar a toda esta tecnologia, por possuir valiosos prós, e mesmo que se optasse por fazê-lo, não haveria como. Tais tecnologias fazem parte de um processo que não pode ser freado, apenas acompanhado, analisado, sendo de grande valia manter-se ciente de toda esta situação, tornando-se última opção alienar-se com relação às coisas que ocorrem no cotidiano.